O alcoolismo, também conhecido como síndrome de dependência do álcool ou etilismo, é uma doença que afecta muita gente.Os efeitos nocivos desta dependência química vão desde sérios problemas sociais e familiares até graves complicações de saúde como cirrose do fígado, câncer, demência, doenças do coração e traumas em geral.
O que é alcoolismo?
Conceito: Alcoolismo ou síndrome de dependência do álcool é uma doença crónica onde o indivíduo cursa com um desejo incontrolável de beber e, mesmo que tente parar, não consegue se livrar desse vício sozinho. Com o tempo, o indivíduo passa a consumir maiores quantidades de álcool para ter os mesmos efeitos de embriaguez de antes. Além disso, começa a apresentar sintomas como suor frio, tremores, nervosismo e ansiedade quando fica sem ingerir bebidas alcoólicas.
Causas do alcoolismo
Embora todas as causas do alcoolismo ainda não tenham sido descobertas, acredita-se que um dos factores seja a hereditariedade; ou seja, os filhos de pais alcoólicos têm maior predisposição a desenvolver a doença.
Evidentemente, é preciso prestar atenção às causas da dependência física ao álcool, mas também é importante levar em conta as necessidades psicológicas que levam a pessoa a refugiar-se na inconsciência de seus efeitos. Na maior parte dos casos, a doença é contraída durante a adolescência, fase em que se busca aprovação e maior segurança, como uma forma de defesa para sentir-se aceito pelo seu grupo social. Em sua maioria, embora nem todos levem o vício ao extremo na juventude, os alcoólicos começam a beber para se sentirem mais seguros ou engraçados entre os amigos.
Sintomas do alcoolismo
Desejo intenso ou compulsão para ingerir bebidas alcoólicas.
Tolerância: necessidade de doses cada vez maiores de álcool para atingir os mesmos efeitos obtidos com doses anteriormente inferiores.
Abstinência: síndrome típica e de duração limitada que ocorre quando o uso do álcool é interrompido ou reduzido drasticamente, levando à agitação, confusão mental, tremores, suor frio, dentre outros sintomas. Dentro deste mesmo princípio, o indivíduo pode passar também a ingerir bebidas alcoólicas para aliviar os próprios sintomas de abstinência.
Aumento do tempo empregado em conseguir, consumir ou recuperar-se dos efeitos da substância; abandono progressivo de outros prazeres ou interesses devido ao consumo do álcool.
Desejo de reduzir ou controlar o consumo do álcool com repetidos insucessos.
Persistência no consumo de álcool mesmo em situações em que o consumo é contra-indicado ou apesar de provas evidentes de prejuízos, tais como, lesões hepáticas causadas pelo consumo excessivo de álcool, humor deprimido ou perturbação das funções cognitivas (memória e juízo) relacionadas ao consumo do álcool.
Tratamento do alcoolismo
Há actualmente várias formas eficazes de se tratar o alcoolismo. O método mais simples, para casos mais leves, é a realização de consultas periódicas com uma equipa multidisciplinar experiente (incluindo psiquiatra e psicólogo) com o apoio da família, onde são discutidas as dificuldades de abandonar o vício e encorajados os esforços em combatê-lo. Estudos mostram que este é um método eficaz em reduzir o uso do álcool, dependendo directamente da frequência das consultas.
Outro método muito eficaz são os grupos de auto-ajuda, particularmente os alcoólicos anónimos. Esses são baseados em variações do programa de 12 passos, além de reuniões frequentes. Os resultados dos AA são difíceis de avaliar, mas aproximadamente um terço permanece sóbrio de 1 a 5 anos, e um terço por mais que 5 anos.
Casos mais sérios devem ser acompanhados por psiquiatra para tratamento psicoterapêutico e medicamentoso. Muitos alcoólicos apresentam distúrbios psiquiátricos que necessitam de tratamento, e outros sofrem de sintomas de abstinência quando param de beber, conseqüência da dependência física do álcool.
Retirado de: http://www.bancodesaude.com.br/alcoolismo
O que é alcoolismo?
Conceito: Alcoolismo ou síndrome de dependência do álcool é uma doença crónica onde o indivíduo cursa com um desejo incontrolável de beber e, mesmo que tente parar, não consegue se livrar desse vício sozinho. Com o tempo, o indivíduo passa a consumir maiores quantidades de álcool para ter os mesmos efeitos de embriaguez de antes. Além disso, começa a apresentar sintomas como suor frio, tremores, nervosismo e ansiedade quando fica sem ingerir bebidas alcoólicas.
Causas do alcoolismo
Embora todas as causas do alcoolismo ainda não tenham sido descobertas, acredita-se que um dos factores seja a hereditariedade; ou seja, os filhos de pais alcoólicos têm maior predisposição a desenvolver a doença.
Evidentemente, é preciso prestar atenção às causas da dependência física ao álcool, mas também é importante levar em conta as necessidades psicológicas que levam a pessoa a refugiar-se na inconsciência de seus efeitos. Na maior parte dos casos, a doença é contraída durante a adolescência, fase em que se busca aprovação e maior segurança, como uma forma de defesa para sentir-se aceito pelo seu grupo social. Em sua maioria, embora nem todos levem o vício ao extremo na juventude, os alcoólicos começam a beber para se sentirem mais seguros ou engraçados entre os amigos.
Sintomas do alcoolismo
Desejo intenso ou compulsão para ingerir bebidas alcoólicas.
Tolerância: necessidade de doses cada vez maiores de álcool para atingir os mesmos efeitos obtidos com doses anteriormente inferiores.
Abstinência: síndrome típica e de duração limitada que ocorre quando o uso do álcool é interrompido ou reduzido drasticamente, levando à agitação, confusão mental, tremores, suor frio, dentre outros sintomas. Dentro deste mesmo princípio, o indivíduo pode passar também a ingerir bebidas alcoólicas para aliviar os próprios sintomas de abstinência.
Aumento do tempo empregado em conseguir, consumir ou recuperar-se dos efeitos da substância; abandono progressivo de outros prazeres ou interesses devido ao consumo do álcool.
Desejo de reduzir ou controlar o consumo do álcool com repetidos insucessos.
Persistência no consumo de álcool mesmo em situações em que o consumo é contra-indicado ou apesar de provas evidentes de prejuízos, tais como, lesões hepáticas causadas pelo consumo excessivo de álcool, humor deprimido ou perturbação das funções cognitivas (memória e juízo) relacionadas ao consumo do álcool.
Tratamento do alcoolismo
Há actualmente várias formas eficazes de se tratar o alcoolismo. O método mais simples, para casos mais leves, é a realização de consultas periódicas com uma equipa multidisciplinar experiente (incluindo psiquiatra e psicólogo) com o apoio da família, onde são discutidas as dificuldades de abandonar o vício e encorajados os esforços em combatê-lo. Estudos mostram que este é um método eficaz em reduzir o uso do álcool, dependendo directamente da frequência das consultas.
Outro método muito eficaz são os grupos de auto-ajuda, particularmente os alcoólicos anónimos. Esses são baseados em variações do programa de 12 passos, além de reuniões frequentes. Os resultados dos AA são difíceis de avaliar, mas aproximadamente um terço permanece sóbrio de 1 a 5 anos, e um terço por mais que 5 anos.
Casos mais sérios devem ser acompanhados por psiquiatra para tratamento psicoterapêutico e medicamentoso. Muitos alcoólicos apresentam distúrbios psiquiátricos que necessitam de tratamento, e outros sofrem de sintomas de abstinência quando param de beber, conseqüência da dependência física do álcool.
Retirado de: http://www.bancodesaude.com.br/alcoolismo